A trajetória de 10 anos da Oxfam Brasil, completados na última quarta-feira (7 de agosto), se confunde com a história do país no enfrentamento às desigualdades. Tivemos avanços inegáveis, mas ainda há muito o que caminhar.
E para celebrar esses avanços, a organização realizou uma série de ações para marcar a data. A primeira delas é a exposição ‘Justiça Climática: uma discussão do presente’, com obras da artista Auá Mendes, que fica no Museu das Favelas em São Paulo até o dia 27 de agosto.
O coquetel de abertura dos 10 anos da Oxfam Brasil reuniu, na noite desta quarta-feira, parceiros históricos da organização, com a presença de representantes do CNS, CONAQ, Criola, Instituto Polis, Fundo Baobá, Instituto Alziras, entre outras tantas organizações que fazem parte da história da Oxfam Brasil.
“Um ponto que sempre destacamos é que não andamos só. O trabalho em parceria está no DNA da Oxfam Brasil e por isso é tão importante conta com todos vocês aqui hoje”, destacou Viviana Santiago, diretora-executiva da organização.
Viviana, em sua fala, também destacou o protagonismo feminino da organização, que foi por 9 anos capitaneada por Katia Maia e que tem seu quadro de funcionários majoritariamente feminino.
Projeções com dados sobre desiguldade
Outra ação foram projeções com dados que evidenciam as desigualdades no Brasil, realizadas simultaneamente no Museu Nacional em Brasília e na Rua da Consolação em São Paulo. A ação foi um convite a reflexão sobre a urgência de enfrentar o tema.