A nossa economia está falida, com centenas de milhões de pessoas vivendo na extrema pobreza, enquanto quem está no topo recebe enormes recompensas. O número de bilionários duplicou desde a crise financeira de 2007-08, mas os super-ricos e as grandes empresas estão pagando o menor nível de impostos em décadas.
Serviços privados fragmentados punem os pobres e privilegiam as elites, e as mulheres são as que mais sofrem, pois têm que compensar a falta de serviços públicos com muitas horas de trabalho de cuidado não remunerado. Precisamos transformar nossas economias para proporcionar saúde, educação e outros serviços públicos universais.