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A redução das desigualdades brasileiras não pode estar sob grilhões financeiros

Resultados merecem ser comemorados, por revelarem sucesso das cotas no Brasil, mas devem ser vistos como um passo inicial.

A reforma tributária que o Brasil precisa tem que ter como prioridade a redução das desigualdades no país.

Os impostos que pagamos financiam serviços públicos importantes para a população brasileira.

Ninguém deveria ser sujeitado a condições degradantes de trabalho – as leis trabalhistas valem para todos.

Como aponta o informe “Frutas Doces, Vidas Amargas”, a fruticultura do nordeste não está entre os piores setores do agronegócio brasileiro. Mas ainda há muito o que avançar.

Há alguns meses eu conversava com representantes de movimentos sociais, povos tradicionais e sociedade civil organizada sobre o atual cenário político, considerando o governo Bolsonaro e a questão do direito à terra no Brasil.

Iffat Tahmid Fatema, promotora de saúde pública da Oxfam, compartilha como é ajudar pessoas.

Incidir coletivamente sobre as violações que atingem diretamente as jovens mulheres negras é contribuir para que essas desigualdades históricas sejam enfrentadas.

Num período em que o direito à cidade desponta como preocupação juvenil, o fazer cultural acaba sendo uma necessidade dos jovens.

O aprofundamento da democracia brasileira depende de uma nova articulação entre igualdade e diversidade.