O ministro da Fazenda Fernando Haddad tem sido enfático sobre a necessidade de se taxar as pessoas mais ricas do país, tema a ser discutido na segunda fase da reforma tributária – algo ainda sem previsão de data certa para começar a tramitar no Congresso Nacional.
E o ministro Haddad não está só nessa empreitada, como revela a colunista Camila Rocha em artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo no último sábado (23/7).
“De acordo com uma pesquisa realizada em 2022 pela Oxfam Brasil, intitulada “Nós e as Desigualdades“, o apoio ao aumento da tributação sobre os muito ricos estaria consolidada no Brasil. Os dados coletados no ano passado mostram que 85% dos brasileiros apoiam o aumento de impostos de pessoas muito ricas como forma de garantir educação, saúde e moradia para a população mais pobre”, diz um trecho do artigo.
Acesse aqui a pesquisa Nós e as Desigualdades.
A colunista lembra que o apoio da população brasileira à maior taxação dos super-ricos do país vem crescendo desde 2017, quando foi lançada a primeira edição da pesquisa. Naquele ano, o apoio era de 71%. Em 2019, subiu para 77% e, em 2021, para 84%. Para Camila Rocha, os dados mostram “apoio massivo da população por maior justiça e igualdade, mas também a urgência dos mais pobres em obter melhores serviços públicos, sobretudo educação, saúde e moradia”.
Leia aqui a íntegra da coluna.