As crises de desigualdades extremas, da inflação sem precedentes que atinge o preço dos alimentos e energia, potencializada pela guerra na Ucrânia, e da Covid-19 estão convergindo em uma situação catastrófica para a população mais pobre de todo o mundo.
Se os líderes do G20, o FMI e o Banco Mundial não agirem imediatamente, as crises de inflação, desigualdade e Covid-19 podem levar mais de 250 milhões de pessoas à extrema pobreza em 2022.
O relatório Primeiro a Crise, Depois a Catástrofe revela o que pode ser feito para impedir essa catástrofe, indicando algumas soluções, como controle dos preços de alimentos e energia, perdão das dívidas dos países mais pobres e a taxação da extrema riqueza, entre outros.