A Oxfam Brasil participou de audiência pública na Câmara dos Deputados com representantes do governo federal, ONU e outras organizações da sociedade civil.

Evento será realizado na terça-feira (28/9) e faz parte da Semana Global para Agir pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Com uma população em situação de rua chegando a quase 222 mil brasileiros em 2020, a pergunta que não cala é: como lidar com a vulnerabilidade social no Brasil?

Presidente brasileiro gastou boa parte de seu discurso na abertura da 76a. Assembleia Geral da ONU para vender um país que só existe em campanhas publicitárias.

Qual a relação entre democracia e desigualdades? Como o estado democrático de direito pode contribuir para a redução das desigualdades brasileiras? Leia nosso novo post no blog e entenda.

Refletindo sobre o acesso à educação no Brasil, podemos recordar Paulo Freire: “Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda”.

Nota em repúdio aos atos do presidente da República contra o livre exercício do Poder Judiciário assinada por diversas organizações da sociedade civil.

A campanha Tem Gente Com Fome, coordenada pela Coalizão Negra Por Direitos, em parceria com a Oxfam Brasil e outras organizações da sociedade civil, já apoiou mais de 80 mil famílias em situação de vulnerabilidade econômica, por todo o Brasil.

Nota pública da Oxfam Brasil sobre os dados do Anuário de Segurança Pública 2021 que revelam que 78,9% das pessoas mortas pela polícia no ano passado eram negras.

Relatório “O Vírus da Fome se Multiplica” revela que até 11 pessoas podem morrer de fome por minuto até o final do ano no mundo se nada for feito. Brasil está entre os focos emergentes da fome, junto com Índia e África do Sul.

Entende-se a desigualdade social como a diferenciação de classes por questões de renda, cultura, política, espaço geográfico e demais atribuições que evidenciam o favorecimento de determinadas pessoas em detrimento de outras. Venha entender mais sobre o tema!

Dados da pesquisa Nós e as Desigualdades foram apresentados durante o encontro, mostrando que a população brasileira apoia uma maior taxação para financiar políticas públicas.