Milhões de jovens de todo o mundo estão sofrendo desproporcionalmente os impactos da pandemia de coronavírus. É preciso pensar em políticas públicas inovadoras para protegê-los da violência, da vulnerabilidade social e do desemprego.

Os estatutos como instrumentos de redução das desigualdades.

Foto: Mariana Leal/MEC Foi preciso eclodir uma mobilização internacional para que a pauta do racismo viesse à tona no Brasil. Ainda que, historicamente, os movimentos negros venham denunciando o racismo, é impossível não ver a pauta hoje na mídia em razão dos cada vez mais frequentes casos de violência policial, dirigida especialmente à juventude negra. […]

Em live da Oxfam Brasil nesta quinta (11/06), o presidente do Cebrap, Marcos Nobre, afirmou que é preciso criar uma ampla frente de defesa da democracia. Anielle Franco, diretora do Instituto Marielle Franco, destacou o importante papel do ativismo. O bate-papo foi mediado por Kátia Maia, diretora-executiva da Oxfam Brasil.

O racismo e o sexismo estruturam as desigualdades brasileiras. Para alcançarmos uma sociedade mais justa, equitativa e solidária, precisamos construir ações focadas na defesa de direitos e ampliação do protagonismo de mulheres negras e juventudes na sociedade. Por meio de ações de incidência, projetos e parcerias, trabalhamos pela inclusão econômica, autonomia financeira e ampliação da […]

Evento realizado no sábado no Rio de Janeiro fez parte da programação do encontro nacional Juventudes nas Cidades, programa da Oxfam Brasil com parceiras.

Nossa diretora executiva Katia Maia participou, em São Paulo, de seminário de lançamento do projeto de fortalecimento da Rede Estratégia ODS

Eliane Dias, uma das maiores defensoras dos direitos das mulheres negras no Brasil, fala sobre preconceito, luta e juventude negra

Artigo de Luciana Jaccoud, pesquisadora da diretoria de estudos sociais do IPEA

Por Cleomar Manhas, educadora e assessora política do INESC

Entrevista com a diretora executiva da Oxfam Brasil, Katia Maia, ao Le Monde Diplomatique Brasil

Por Anna Luiza Salles Souto, coordenadora da área de juventude do Instituto Pólis