Depois de muita pressão por parte de mais de 120 mil pessoas, um dos maiores supermercados com atuação no Brasil finalmente começa a divulgar a lista de seus fornecedores.

O debate hoje sobre a responsabilidade das empresas com os direitos humanos revela o esgotamento das iniciativas de autorregulação e práticas voluntárias. É hora de iniciativas regulatórias e avanço de legislações nacionais e internacionais de devida diligência.

Documento marca o fim da petição da campanha Por Trás do Preço, criada para conscientizar os supermercados brasileiros sobre necessidade de maior transparência em suas cadeias de fornecimento.

Nota publicada no blog de Ancelmo Gois, no site do jornal O Globo, sobre o recuo do Carrefour em divulgar a lista de seus fornecedores.

Em carta enviada à Oxfam Brasil, a empresa informa que lista com seus fornecedores diretos só será entregue em 2023.

Muitas empresas no mundo estão dando maior transparência sobre seus fornecedores, o que ajuda a garantir os direitos de quem planta e colhe o que consumimos.

Nova legislação em discussão na Europa pode atingir empresas com atuação no Brasil, como no caso das grandes cadeias de supermercados.

Nova legislação em discussão na Europa pode atingir empresas com atuação no Brasil, como no caso das grandes cadeias de supermercados.

Estiveram presentes 40 trabalhadoras rurais do Sul e Norte do estado, representantes de organizações da sociedade civil e auditoras fiscais do trabalho.

Uma das demandas de nossa campanha Por Trás do Preço era que os grandes supermercados brasileiros (Pão de Açúcar, BIG e Carrefour) publicassem uma política de direitos humanos em suas cadeias de fornecimento. Quase 100 mil pessoas já assinaram nossa petição com esse pedido. E o Pão de Açúcar foi o primeiro a dar um […]

A exploração de pessoas que trabalham no campo é uma realidade brasileira que precisa ser enfrentada. Confira nosso conteúdo e entenda mais sobre o fato e sobre a atuação da Oxfam Brasil nessa área.

Baseado no relatório Mancha de Café, lançado em julho de 2021, o filme tem apoio da Articulação dos Empregados (as) rurais de Minas Gerais (Adere) e produção da Papel Social.