Oxfam denuncia o bloqueio de ajuda humanitária de Israel, que impede o socorro a milhares de pessoas em Gaza, exacerbando a crise humanitária

Presidente e CEO da Oxfam América se compromete a “continuar lutando” por um futuro mais igualitário

No Dia Mundial da Alimentação, a fome atinge níveis históricos, evidenciando as falhas das iniciativas globais para promover a construção da paz e a recuperação após os conflitos.

Profissional será responsável por realização de pesquisa sobre desigualdades, conflitos na segurança legal da terra e de territórios e a situação das defensoras na Amazônia

Dois terços da população agora comprimidos em menos de um quinto da Faixa de Gaza.

Carta ao Governo Federal pede linhas de financiamento para melhorar as condições de trabalho no campo com relação ao transporte, moradia, locais para refeição, descanso e saneamento.

Essa pequena quantidade, equivalente a 100 gramas de pão, representa menos de 12% da ingestão calórica diária recomendada para uma alimentação saudável.

A nota assinada pelos diretores de 7 organizações, entre elas a Oxfam, apela por um cessar-fogo imediato, a retomada do fluxo de ajuda humanitária e o fim da transferência de armamento a Israel por parte de algumas nações europeias e Estados Unidos.

Militares israelenses estão matando 250 palestinos por dia e muitos outros estão ameaçados pela fome, doenças e frio.

Nota sobre o acordo estabelecido para a libertação de israelenses e palestinos entre Hamas e Israel.

A Oxfam está seriamente preocupada com a vida dos cerca de 500 mil palestinos e dos mais de 200 reféns israelenses e de outras nacionalidades, atualmente presos num “cerco dentro de um cerco” no norte de Gaza.

Amitabh Behar, diretor interino da Oxfam Internacional, afirma a decisão de evacuar mais de 1 milhão de pessoas em Gaza é “inumana e impossível”.