As políticas de ação afirmativa são essenciais para promover a igualdade socioeconômica e racial no Brasil

Estudo da Oxfam Brasil analisa caminhos para o fortalecimento das políticas de acesso e permanência no ensino superior.

Uma década após a promulgação da Lei de Cotas (Lei no 12.711, de 29/08/2012), uma das mais importantes políticas afirmativas implementadas no Brasil, a permanência desses alunos nas unicidades ainda é um desafio. O quadro do ensino superior no Brasil ainda revela desigualdades e expressa fortemente o racismo estrutural constitutivo de nossa sociedade. Não é […]

O seminário “Justiça Racial e de Gênero: desafios para a universidade brasileira” foi realizado nos dias 26 e 27 de abril no Rio de Janeiro.

Objetivo da parceria é ampliar e qualificar o debate público sobre a ação afirmativa para reforçar sua importância para a inclusão de milhões de jovens no ensino superior do país.

Refletindo sobre o acesso à educação no Brasil, podemos recordar Paulo Freire: “Se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda”.

Profissional deverá implementar projeto em articulação com organizações parceiras nacionais e de mais países participantes. Prazo para inscrição vai até o dia 5 de julho de 2021.

Os jovens negros de periferia estão entre os mais afetados pela pandemia de coronavírus. Sem renda e trabalho, não conseguem se dedicar aos estudos e isso eleva o risco de termos uma geração perdida no pós-pandemia.

A Oxfam Brasil faz parte de uma confederação global que trabalha incessantemente para reduzir as desigualdades e acabar com a extrema pobreza, por meio de projetos, produção de relatórios e campanhas de engajamento público. Conheça o nosso trabalho!

Um dos grandes desafios expostos pela crise do coronavírus é como ela afeta a educação no Brasil. Quais as soluções viáveis para dar conta das imensas desigualdades que temos na educação do país?

A desigualdade de gênero é um obstáculo para o desenvolvimento sustentável. Uma massa de mulheres em idade economicamente ativa está fora do mercado de trabalho por questões também econômicas, mas que têm suas raízes no machismo. É o que releva o novo relatório da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) lançado […]

”As desigualdades abissais e estruturais que perpassam a sociedade brasileira e que não foram eliminadas se fizeram presentes”