As vítimas eram parceiros da Oxfam na execução de projetos essenciais de infraestrutura.

As armas explosivas de Israel atingem as infraestruturas civis de Gaza, como escolas, hospitais e pontos de distribuição de ajuda, uma vez a cada três horas.

Dois terços da população agora comprimidos em menos de um quinto da Faixa de Gaza.

A cidade, fronteira entre a Faixa de Gaza e o Egito é rotas de evacuação estratégica.

Essa pequena quantidade, equivalente a 100 gramas de pão, representa menos de 12% da ingestão calórica diária recomendada para uma alimentação saudável.

A nota assinada pelos diretores de 7 organizações, entre elas a Oxfam, apela por um cessar-fogo imediato, a retomada do fluxo de ajuda humanitária e o fim da transferência de armamento a Israel por parte de algumas nações europeias e Estados Unidos.

Nascimentos prematuros aumentam em até 30% no último mês e as condições para as mulheres grávidas é desumana, afirmam as equipe médicas em atuação no norte de Gaza.

A Oxfam está seriamente preocupada com a vida dos cerca de 500 mil palestinos e dos mais de 200 reféns israelenses e de outras nacionalidades, atualmente presos num “cerco dentro de um cerco” no norte de Gaza.

Testemunhamos mortes e destruição na Faixa de Gaza e em Israel. Milhares de pessoas foram mortas, feridas, deslocadas e quase duzentas permanecem reféns, incluindo crianças e idosos.

Diretores Executivos das principais organizações humanitárias com atuação em Gaza, entre elas a Oxfam, pedem cessar-fogo na região e apelam para que líderes mundiais priorizar a vida humana acima de tudo.

Amitabh Behar, diretor interino da Oxfam Internacional, afirma a decisão de evacuar mais de 1 milhão de pessoas em Gaza é “inumana e impossível”.

Diante da catástrofe humanitária em Gaza, autoridades israelenses, palestinas e a comunidade internacional precisam tomar uma ação urgente – e o Brasil tem posição estratégica nessa crise.