Presidente e CEO da Oxfam América se compromete a “continuar lutando” por um futuro mais igualitário

O trabalho escravo moderno é mais comum no Brasil do que imaginamos. Desde 1995, quando começaram as fiscalizações específicas, mais de 50 mil pessoas foram resgatadas nessas condições.

A desigualdade econômica pode ser causa ou consequência de outras disparidades — a social e a política, por exemplo. Elas são evidenciadas a partir do lugar onde o indivíduo nasceu, seu gênero e até os pais que possui.

Conte um pouco sobre sua história. Me chamo Mayara Smith, multiartista, pesquisadora e designer, vivendo em Belo Horizonte, Minas Gerais. Enquanto artista pesquiso sobre identidade e corpo negro, principalmente feminino, abordando minhas vivências enquanto uma mulher vinda de uma família interracial, meus sentimentos e minha pluralidade. O autorretrato se tornou um grande auxiliador na minha jornada […]

Conte um pouco sobre sua história. Sou indígena aymara imigrante com nacionalidade boliviana, cresci e nasci em La paz na Bolívia. Quando tinha 7 anos, meus pais imigraram para conseguir um “futuro melhor” e para trabalhar como costureiros numa oficina de costura e me trouxeram junto para a cidade de São Paulo no Brasil. Nos […]

Quais são os fatores que causam e perpetuam as desigualdades no Brasil e no mundo? O que pode ser feito para enfrentarmos o problema? Quais os setores da sociedade mais afetados? A gente explica!

Milhões de pessoas no mundo vivem em condições precárias por serem migrantes ou refugiados. Conheça a realidade dessas pessoas e o que a Oxfam tem feito para enfrentar o problema.

A Ação Brasileira de Combate às Desigualdades (ABCD) organiza uma semana de debates com organizações e especialistas em diferentes temas urbanos.

A crise dos refugiados rohingya, em Bangladesh, continua a ameaçar a vida de milhões de pessoas. Trata-se de uma das maiores crises humanitárias do mundo, que completa 3 anos.

Uma das ideias anunciadas em Bruxelas é instituir campos de detenção às margens da Europa

Na região do Líbano, Síria e Jordânia, damos assistência a mais de 2 milhões de pessoas. Também atuamos na Grécia e Itália.

Artigo de Ronaldo de Almeida, antropologo e professor e da UNICAMP e Rogério Jerônimo Barbosa, sociologo e pesquisador do Centro de Estudos da Metropole – USP