Com o devido comprometimento estabelecido, metas estruturadas e dedicação de todos os envolvidos, será possível avançar na conquista de um cenário rural que definitivamente deixe para trás a escravidão

Novo estudo da Oxfam Brasil relaciona a precariedade das condições de vida do trabalhador rural com a história da agricultura no País, enraizada no uso de mão-de-obra escravizada

Carta ao Governo Federal pede linhas de financiamento para melhorar as condições de trabalho no campo com relação ao transporte, moradia, locais para refeição, descanso e saneamento.

Nossa atuação em relação ao tema do trabalho escravo (ou análogo ao de escravo, baixe nosso ebook, ver abaixo) se dá de diversas maneiras, como a defesa do aumento do orçamento federal para a inspeção e fiscalização do trabalho no campo, e por meio de incidência política no Congresso Nacional. Buscamos influenciar políticas públicas relacionadas […]

Evento contou com participação de dirigentes sindicais, trabalhadoras e trabalhadores rurais e representantes de organizações da sociedade civil, e contribuiu para dar visibilidade sobre o funcionamento das certificações de empresas das cadeias produtivas da região.

Nossos assessores analisaram as ações do governo federal nos últimos 90 dias em relação às 10 medidas que consideramos prioritárias no combate às desigualdades.

Evento realizado em São Paulo em parceria com a CUT e a Confederação Nacional de Trabalhadores Assalariados e Assalariadas Rurais (Contar) reuniu especialistas em racismo, mercado de trabalho e direitos humanos.

Nosso assessor Gustavo Ferroni, que coordena a área de Justiça Rural e Desenvolvimento, defendeu durante o encontro promovido pela Comissão de Trabalho contra o trabalho escravo a aprovação do PL 572/2022.

Relatório Hora de Mudar explica como os grandes supermercados contribuem para reforçar as desigualdades no campo.

Debate sobre campanha da Oxfam Brasil na livraria Tapera Taperá levanta questão da assimetria de poder entre trabalhadores rurais e empresas produtoras de frutas.

Ainda há muito a fazer para universalizar as boas práticas nas plantações do Vale do São Francisco.

Como aponta o informe “Frutas Doces, Vidas Amargas”, a fruticultura do nordeste não está entre os piores setores do agronegócio brasileiro. Mas ainda há muito o que avançar.